Ama o que fazes e não terás de “trabalhar” um só dia da tua vida! 

Tenho um trabalho maravilhoso!

Photo by Nick Fewings on Unsplash

É verdade… 

Trabalho com pessoas, de altíssima qualidade, que querem crescer e desenvolverem-se, e que me oferecem a oportunidade de as ajudar!

Trabalho com equipas de elevadíssimo rendimento… onde cada um dá o seu melhor… e em que o todo é, quási sempre, maior que a soma das partes!…

E… last but not the least… trabalho para uma indústria que se dedica a melhorar a vida das pessoas!…

Sou, efectivamente, um privilegiado!… E é por sê-lo, que creio ser minha obrigação devolver ao mundo, pelo menos um pouco, daquilo que dele recebo!…

Porque acredito que a suprema ambição não é ganhar muito dinheiro ou ter um título muito pomposo!… A verdadeira ambição é almejar sair de casa todos os dias contente por poder ir trabalhar!…

É encontrar um trabalho que se alinhe com o nosso propósito de vida para que, mesmo quando as coisas não estão a correr bem… e por vezes elas não correm bem… possamos sempre acreditar que vale a pena… que há algo mais que o salário ao fim do mês pelo que vale a pena lutar!

Acredito que ninguém se devia contentar com menos!… 

Quase sempre nos ensinaram que o trabalho é uma obrigação, a que nos temos de sujeitar, para podermos pagar as nossas contas e educar os nossos filhos!… E, há conta desta crença, muitos passam vidas inteiras a contar as horas que faltam até acabar o turno!… 

Que vida triste… em que dedicamos 8 horas por dia a um “jogo do gato e do rato” para que o tempo passe e não tenhamos que dar mais do que o necessário… enquanto asseguramos que também não damos tão pouco que nos possam mandar embora!… Uma vida passada entre o querer fazer o menos possível, e o medo de que o chefe perceba que não fazemos falta!

Uma vida diferente é possível e está ao alcance de cada um!…

Mas alcançá-la exige que estejamos dispostos a deixar a nossa zona de conforto!… “o emprego que o pai arranjou”!… “o favor que a tia pediu”…

Alcançá-la exige que ponhamos mãos no nosso destino… que procuremos o que nos apaixona… que batamos a portas que não conhecemos… muitas vezes, que deixemos o certo pelo incerto… que acreditemos que é possível lá chegar pelo mérito do nosso esforço!

Inspirado por Confúcio, é esta a mensagem que dou sempre que um jovem me procura para buscar conselho sobre a construção do seu futuro: 

Procura a tua paixão e dedica-te a ela!… Porque se o trabalho é sacrifício… então, se amares o que fazes não terás de trabalhar um só dia da tua vida!

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#CareerPlanning; #Mentoring; #SociedadePortugal; #DemocraciaParticipativa

Publicado por Hugo Barbosa

Empenhado em deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrei!

4 opiniões sobre “Ama o que fazes e não terás de “trabalhar” um só dia da tua vida! 

  1. Olá Hugo, já estive no papel de justificar o que vem no fim do mês e felizmente estou no papel de gostar do que faço e trabalhar com uma equipa com a qual me revejo, aprendo e motivam em prol dos mesmos objetivos. Mas pessoalmente cada vez menos me revejo na citação “Ama o que fazes e não terás de “trabalhar” um só dia da tua vida!”.
    Foi de facto uma das citações que me motivou a procurar mudança na vida, mas hoje trabalho todos os dias, quero trabalhar todos dias e acho que faz falta manter o termo trabalho bem identificado no nosso dia para também ser capaz de “desligar” do trabalho e desfrutar também do restante à volta, família, amigos, frutos do nosso trabalho, as pequenas vitórias!
    No entanto, é um ótimo conselho, comigo resultou 😁

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      1. Obrigado, também tive a felicidade de me cruzar com muitas pessoas que me mostraram que há sempre muito mais além do que os nossos olhos vêem. A iniciativa conta muito, assim como a aprendizagem e a vontade, mas as pessoas são essenciais. Pessoas como tu, e a nossa turma na licenciatura deram-me muito nesse sentido e posteriormente a felicidade de ir sempre conhecendo e interagindo com mais pessoas que passam e deixam sempre muito comigo (mesmo não sabendo).
        Digo muitas vezes aos mais próximos que foste (sem saberes) um “role model” que me fazia pensar “é este tipo de ser e estar que quero atingir” e como referes no texto, não tem a ver com dinheiro nem estatuto mas sim com o valor do meu dia.

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